Filosofia, roteiro de estudo
vb. criado em 08/09/2014, 10h24m.
Este roteiro põe os verbetes numa ordem “lógica” ou cronológica, e foi imaginado para ser seguido como uma rota ou programa de estudo. No alto de cada verbete aparece, em letra menor, uma referência indicando qual é o próximo verbete da sequência, e qual foi o verbete antecedente. Por esses links você pode ir “navegando” o roteiro.
O roteiro propriamente dito:
I. - Introdução
I.1. Seis sábios vendados
I.2. Que é filosofia?
I.3. Por quê há filosofia?
I.4. Que perguntas faz a filosofia?
I.5. Filosofia, conceito
I.6. Distinção entre filosofia e ciência
II.- Conceitos de base
II.1. Filosofia, problemas centrais
II.2. Filosofia, quadro de oposições fundamentais
II.2.a. Idealismo
II.2.b. Materialismo
II.2.c. Empirismo
II.2.d. Racionalismo
II.2.e. Monismo
II.2.f. Dualismo
II.2.g. Devir
II.2.h. Imobilismo
II.2.i. Determinismo
II.2.j. Fatalismo
II.2.k. Livre-arbítrio
II.2.l. Dogmatismo
II.2.m. Relativismo
II.2.n. Perspectivismo
II.2.o. Realismo
II.2.p. Nominalismo
II.2.q. Conceitualismo
II.3. Filosofia, um breve resumo da história
III.- Filosofia antiga
III.1. China
III.1.1. Confúcio
III.2. índia
III.3. egito
IV. - Grécia
IV.1. período embrionário
IV.1.a. Religião grega pública e dos mistérios
IV.1.a.1. Orfismo
IV.1.b. Hesíodo
IV.1.c. Homero
IV.1.d. A passagem do mito ao logos
IV.1.e. História da filosofia, etapas da filosofia grega
IV.2. período cosmológico
IV.2.a. Pré-socráticos, filósofos
IV.2.b. Escola jônia, logos em vez de mito, arké
IV.2.b.1. Tales, 1º filósofo, problema do uno e do múltiplo
IV.2.b.2. Anaximandro, ápeiron, separação, eterno movimento
IV.2.b.3. Anaxímenes, tudo vem do ar
IV.2.c. Anaxágoras, homeomerias, tudo em tudo, nous, dualismo
IV.2.d. Empédocles, elementos, devir de amor e ódio, analogia
IV.2.e. Pitágoras
IV.2.e.1. Pitagorismo, dualismo, idealismo, números, alma
IV.2.f. Heráclito, tudo flui, monismo dinâmico, fogo
IV.2.g. Parmênides, imobilismo, real = racional, identidade
IV.2.h. Escola atomista, átomos
IV.2.h.1. Leusipo
IV.2.h.2. Demócrito, materialismo, determinismo, simulacros
IV.3. período antropológico
IV.3.a. Escola sofística, focar o homem e não o universo
IV.3.b. Sócrates
IV.3.b.1. Ironia
IV.4. período ontológico
IV.4.a. Platão
IV.4.b. Aristóteles
IV.4.b.1. A000a Aristóteles, Arte poética
IV.4.b.2. A000e Aristóteles, Ética a Nicômaco
IV.4.b.3. A000t Aristóteles, Tópicos
IV.5. período ético
IV.5.a. Epicurismo, materialismo, ataraxia, prazer bem supremo
IV.5.a.1. Epicuro
IV.5.b. Estoicismo, ataraxia, virtude bem supremo
IV.5.b.1. Zenão,
IV.5.c. Hedonismo
IV.5.d. Ceticismo
IV.5.e. Cinismo, de Diógenes
IV.6. período religioso
IV.6.a. Neoplatonismo
V. - Filosofia Medieval
V.1. Escolástica
V.1.a. João Escoto Eurígena
V.1.b. Santo Anselmo
V.1.c. Agostinho de Hipona
V.1.d. Boécio
V.1.d.1. Boécio, Consolação da filosofia
V.2. Filosofia medieval árabe
V.2.a. Avicena
V.2.b. Averróis
V.2.c. Maimônides
V.2.d. Rumi
V.2.e. Al-Farabi
V.3. Patrística
V.3.a. Tomás de Aquino
V.3.b. De Cusa
V.3.c. Guilherme de Occam
V.3.d. Pedro Abelardo
V.3.e. Duns Scotus, John
V.4. “Outros”
V.4.a. Thomas More
V.4.b. Erasmo de Roterdã
V.4.b.1. E500e Erasmo, Loucura
V.4.c. Lutero
V.4.d. Giordano Bruno
V.4.e. Campanella
VI. - Renascimento e Iluminismo (1500-1750) [1]
VI.1. Maquiavel, antes temido que amado
VI.2. Montaigne, ensaios, fama corrompe, solidão na multidão
VI.3. Descartes, penso-existo
VI.4. Bacon, conhecimento é poder, experiência é melhor prova
VI.5. Pascal, o apostador
VI.6. Spinoza, monismo de substância, dualismo de atributo
VI.7. Hobbes, homem-lobo, homem-máquina
VI.8. Locke, tabula rasa, separação de poderes, contrato social
VI.9. Montesquieu
VI.10. Leibniz, mônadas, Pangloss
VI.11. Berkeley, ser é ser percebido, imaterialismo
VII. - A era da revolução (1750-1900)
VII.1. Voltaire, despotismo esclarecido
VII.2. Hume, ceticismo mitigado, razão escrava da paixão
VII.3. Thomas Reid, senso comum
VII.4. Rousseau, bom selvagem, sociedade corrompe
VII.5. Adam Smith, barganhas, mão invisível
VII.6. Kant, sujeito transcendental, categorias, coisa-em-si
VII.7. Burke, conservadorismo
VII.8. Bentham, Utilitarismo
VII.9. Hegel, dialética, amo/escravo, espírito absoluto
VII.10. Schopenhauer, vontade e representação, pessimismo
VII.11. Feuerbach, teologia é antropologia
VII.12. Stuart Mill, Utilitarismo, princípio do dano
VII.13. Kierkegaard, angústia é vertigem de liberdade
VII.14. Marxismo, socialismo, luta de classes
VII.15. Thoreau, desobediência civil
VII.16. Peirce, Pragmatismo
VII.17. William James, Pragmatismo
VIII. - O mundo moderno (1900-1950)
VIII.1. Nietzsche, super-homem, niilismo, martelo, retorno
VIII.2. Saussure, semiótica, os dois aspectos do signo são mentais
VIII.3. Husserl, fenomenologia, redução, interrogar a consciência
VIII.4. Henri Bergson, intuição, duração, élan
VIII.5. Dewey, pragmatismo, ética é magia
VIII.6. Santayana, religião e arte são obras da imaginação
VIII.7. Unamuno, sofrer é ser humano; felicidade ou amor; fé na fé
VIII.8. Bertrand Russell, reduzir o trabalho
VIII.9. Max Scheler, amor, ponte do conhecimento
VIII.10. Karl Jaspers, filosofia é luta individual
VIII.11. Ortega y Gasset, eu sou eu e minha circunstância
VIII.12. Hajime Tanabe, é preciso confessar
VIII.13. Wittgenstein, limites da linguagem e do mundo
VIII.14. Heidegger, ser-aí para a morte, vida inautêntica
VIII.15. Walter Benjamin, rua de mão única
VIII.16. Marcuse, o que é não pode ser real
VIII.17. Gadamer, leio o texto, o texto me lê
VIII.18. Karl Popper, falseabilidade
VIII.19. Adorno, inteligência + emoção = julgamento
VIII.20. Sartre, a existência precede a essência
VIII.21. Hannah Arendt, banalidade do mal
VIII.22. Levinas, só por existir, o outro nos apela
VIII.23. Merleau-Ponty, romper aceitação habitual do mundo
VIII.24. Beauvoir, segundo sexo
VIII.25. Quine, linguagem arte social
VIII.26. I. Berlin, liberdade positiva e negativa
VIII.26. Camus, abraçar o absurdo, vida melhor sem sentido
VIII.26.a. Camus, A peste
VIII.26.b. Camus, Estado de sítio
IX. - Contemporânea (1950-hoje)
IX.1. Barthes, linguagem é uma pele, todo amante é louco
IX.2. Mary Midgley, a cultura é nossa teia
IX.3. Thomas Kuhn, revoluções científicas, paradigmas
IX.4. Rawls, contrato social sob véu da ignorância
IX.5. Feyerabend, não existe método científico, vale tudo
IX.6. Lyotard, pós-modernismo, metanarrativa, informação mercadoria
IX.7. Foucault, homem invenção recente, sexo instrumento poder
IX.8. Habermas, razão comunicativa, esfera pública
IX.9. Derrida, desconstrução, diferência
IX.10. Rorty, alma invenção humana, verdade: o que pode dizer impunemente
IX.11. Cixous, pensamento sempre funcionou por oposição
IX.12. Kristeva, feminismo, uma tendência a mais no jogo do poder
IX.13. Zizek,
X. - Salão dos recusados
X.1. Ibn Bajja
X.2. Moisés de Narbonne
X.3. Bernard Mandeville
X.4. René Girard
X.5. Marcel Gauchet
X.6. Horkheimer
X.7. R. Dawkins
X.8. Comte
X.9. Bauman
X.10. Ricoeur
X.11. Whitehead
X.12. Deleuze
X.13. Bataille
Notas e adendos:
[1] A separação entre medieval, renascença/iluminismo e ~f moderna segue o critério de B2011f.
[1] A separação entre medieval, renascença/iluminismo e ~f moderna segue o critério de B2011f.
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